A Comunicação Cristã Necessidade Urgente!
Estamos
presenciando e vivenciando uma época de transformações e evoluções neste mundo atual,
cada vez mais constante e veloz. No meio deste contexto, devemos refletir sobre
uma questão fundamental que é a linguagem. Pois é através dela que damos significados
à tudo ao nosso redor, produzimos sentido e conceituamos nas variadas
situações, imagens, sons, símbolos, objetos e costumes.Como está escrito nas
Sagradas Escrituras:
"Para que a comunicação da tua fé seja eficaz no conhecimento de todo o bem que em vós há por Cristo Jesus". (Filemom 1.6)
"Para que a comunicação da tua fé seja eficaz no conhecimento de todo o bem que em vós há por Cristo Jesus". (Filemom 1.6)
É
através Dela que, realizamos traduções, recomendamos, instruímos, prescrevemos,
descrevemos, advertimos, persuadimos. Estamos inseridos num mundo onde não há
possibilidade de permanecer “neutro”, ou influenciamos ou seremos
influenciados, ou seja, devemos acompanhar a evolução, nos qualificar, rever
alguns conceitos, desenvolver novas técnicas de propagação da Palavra e afirmação
de nossa prática e regra de fé, a fim de persuadir, e não sermos persuadidos.
“Toda a Escritura,
divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redarguir, para
corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus
seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”. ( II Tm 3:16,17)
Diante
do crescente pluralismo religioso, nunca visto antes, como cristãos devemos
privilegiar uma comunicação propriamente eficaz e consistente, não somente no
que afirmamos acerca do Verdadeiro Deus, mas também em como nos expressamos
sobre Ele. É neste contexto que, há necessidade de dominar todo o viés da
linguagem de modo a desempenhar de maneira ousada e consistente o evangelho
salvívico.
É
salutar destacarmos que em nosso meio, tem crescido uma preocupação ao
apresentar a mensagem do Soberano de maneira coerente quanto ao seu conteúdo
escriturístico. Contudo, estamos aquém,
dos propósitos que o Messias ordenou.
Porque, se anuncio o
evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e, ai
de mim se não anunciar o evangelho!
Porque, sendo livre para
com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais;
E
fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão
debaixo da lei, como se estivera debaixo da lei, para ganhar os que estão
debaixo da lei;
Para
os que estão sem lei, como se estivera sem lei (não estando sem lei para com
Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei.
"Fiz-me
como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para,
por todos os meios, chegar a salvar alguns". (I Cor. 9.16,19-22)
Ao
realizar esta maravilhosa citação o Apóstolo Paulo, nos impulsiona a
exercitarmos o mesmo.
Em
outro contexto, declara, ele:
Logo
devemos: Fazer uso adequado da voz, expressões e gestos por parte dos
pregadores, professores de escola bíblica, locutores e apresentadores de
emissoras cristãs, organizadores de sites. Inclui os cuidados para manutenção
da saúde vocal dos solistas, vocal de apoio, coralistas e regentes. Também
abrange o polêmico assunto do controle de ruído produzido nas igrejas e nas
manifestações religiosas em vias públicas. Abrange, até mesmo, a preparação dos
intérpretes de Língua de Sinais nas igrejas para a comunidade surda. Assim
como, métodos para comunidade cega. Não se pode negar o peso da palavra, do gesto e da voz no
relacionamento humano, seu uso caracteriza quem fala e o que pensa! A comunicação
integral é a palavra, o corpo e a voz.
Na igreja encontramos pessoas que manuseiam tão bem ou tão mal estes recursos como em qualquer outra instituição. Devemos entender, porém, que nossa pregação vem ocupando, de modo crescente, diversos espaços como na evangelização, na fala missionária, no ensino religioso, nos ofícios casuais (batismos, casamentos, sepultamentos), nos programas cristãos no rádio ou TV, no teatro, nas narrações de cantatas evangélicas, nos hospitais, nas visitas domiciliares, a silos, presídios.
Na igreja encontramos pessoas que manuseiam tão bem ou tão mal estes recursos como em qualquer outra instituição. Devemos entender, porém, que nossa pregação vem ocupando, de modo crescente, diversos espaços como na evangelização, na fala missionária, no ensino religioso, nos ofícios casuais (batismos, casamentos, sepultamentos), nos programas cristãos no rádio ou TV, no teatro, nas narrações de cantatas evangélicas, nos hospitais, nas visitas domiciliares, a silos, presídios.
"Pois,
também, eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela". (Mt 16:18)
Enfim,
como nunca Deus está chamando, na história cristã, servos para levar a mensagem
de salvação para multidões que não tiveram a oportunidade de ouvir do amor de
Cristo. Nós, Igreja do Senhor, precisamos nos preparar, capacitar, para
desenvolver trabalhos com sabedoria, dentro das carências de cada grupo alvo do
evangelho. Fazendo uso por sua vez da tecnologia, da ciência, e dos
profissionais- com a mente cristã-, nas suas especializações para desbravar o
inalcançado, tornando o a propagação da mensagem redentora mais eficaz. É a
igreja que avança e destrói as portas do inferno, e não, o oposto, pois fomos
edificados Nele, Rocha inabalável.
Ismael
Medeiros da Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário